2 de mai. de 2007

O Madeiro

Em Belmonte, os jovens que vão às Sortes (Inspecção Militar) cortam o Madeiro, transportam-no para o Adro da Igreja e deitam-lhe o fogo, na véspera de Natal, para aquecerem o Menino Jesus.
À meia-noite, as pessoas que assistem à Missa do Galo aproveitam o calor gerado pelo Madeiro...cantando temas de Natal até ao amanhecer.
Parece que aqui a Tradição continua a ser o que era...
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9 comentários:

Anônimo disse...

Que bonito....
Há tradições fantásticas!!!!

Pena.. algumas perderem-se por ai....

=^.^=

Anônimo disse...

É uma linda tradição!

Naneninonu disse...

Que foto tão escura mas bela ao mesmo tempo! As tradições lá para o Norte é que se mantém quase qe intactas! pelo que tenho podido ver...mantem-se com mais facilidade. POrque será?
Há algumas que ainda prevalecem no entanto cá para baixo.

ADORO SAPATEIRA... aí q me foste lembrar :)))) LOL
Obrigada pelo último post... ***

Eduquês disse...

Há tradições e tradições...
No ensino há tradições que, pelos vistos, continuam ad eternum...

Miguel disse...

na terra da minha avo faz-se isso tenho umas fotos disso.

Miguel disse...

na terra da minha avó tambem se fax isso
tenho umas fotos disso

Tozé Franco disse...

Caro amigo:
Há uns anos valentes morreu um familiar meu na véspera de Natal e fomos ao velório em plena noite de Natal, nu´ma aldeia vizinha de Carregal do Sal. O que nos valeu para o frio foi o imenso madeiro qe ardia à porta da Igreja e nos ajudou a suportar o frio.
Há tradições qua ainda se mantêm.
Já ir às sorte não e hoje a mesma coisa.
Um abraço.

Al Cardoso disse...

Creio que essa tradicao continua bem viva por toda a Beira mais alta.
Pelas minhas terras, tambem continua a fazer-se todos os natais.

Um abraco serrano de amizade.

Nuno disse...

Na aldeia onde vive um tio meu (interior) também existe a tradição de se fazer uma enorme fogueira para aquecer o Menino Jesus, que geralmente dura até ao Ano Novo! As pessoas reunem-se à noite (e durante o dia, também) à volta da fogueira, para aproveitarem o calor e conversarem. São giras, estas tradições.

Um abraço,
Nuno.